Trilhos

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Rescaldo da voltinha de ontem



Pois é "pedalheiros", mais um passeio realizado, em um fim de tarde extremamente bem passado.
Para quem não nos pode acompanhar, deixo aqui um pequeno resumo do que se passou.

Com um pelotão composto por 4 bravos, largámos do Bairro às 17:10, como é regra, mantive-mo-nos fieis ao percurso previamente delineado, e arrancamos em direcção ao Caminho-Fundo, altura em que se dá o prenúncio do que mais tarde se viria a confirmar, com o "HardRocker" a dár de caras com uma betoneira numa zona onde não cabia um coelho, quanto mais uma bicicleta e o seu respectivo. Fim de susto, siga .

Numa primeira parte quase toda ela em asfalto, tempo para um pitstop forçado devido a um travão de trás bloqueado, junto à escola de São Pedro. Problem solved. Seguiu-se o Monteiro, pareciam flechas!

Seguimos em direcção ao trilho que liga o Tremoçal ao Brasil, aí foi necessário apear e progredir a passo, dificultado pelo grau de degradação em que se encontra aquela porção do caminho, e pelo silvado, que teima em tomar conta de tudo( peanuts para o Fred). Ouvi falar em patentear um guiador com tesoura-de-podar, accionada pelo movimento dos pedais... (clica nas fotos)
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Com o início do caminho de servidão às pastagens envolventes, o piso melhorou substancialmente, permitindo rolar sem problema até ao Parque Eólico, altura em que começa a descida em direcção à Pedreira do Campo, que se revelou algo perigosa, terminando no ponto alto do passeio, e o " malhanço" do João, num típico abuso do travão dianteiro.

Pedalou-se até onde o arame farpado, e as vacas ( " porque é que as vacas não têm pés como a gente? " ) deixaram. Seguimos a pé até à Furna da Cal , para mostrar ao nosso amigo Johnny uma parte da Ilha que ele, tal como muitos outros marienses, não conhecia, e que é realmente um dos locais mais bonitos da nossa terra.
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A parte final do percurso levou-nos de volta às bicicletas ( e ao meu rico conta-kilómetros), dando-se então continuação à descida em direcção à Marina de Vila do Porto, via Calhau-da-Roupa. É importante referir que a descida do Calhau-da-Roupa, está praticamente impossível de se fazer montado na bicicleta, e digo praticamente porque, o Fred "pele de amianto", voltou a fazer das suas e numa bicicleta hardtail, desafiou as leis da física sobrevivendo para contar, sem um único arranhão.
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Tempo ainda para uns momentos de relax na marina, antes de subir a estrada da Birmânia em direcção a casa.
Clica no gráfico abaixo para dados detalhados sobre o trajecto.
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DURAÇÃO: 2h 37min
NO PEDAL: 1h 28min
VEL. MAX. : 57.6 km/h


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