Como não tinha nenhum objectivo definido, optei por tentar a andar a favor do vento o máximo de tempo possível, porque afinal a chuva tinha desaparecido, mas tinha ficado uma brisa um tanto ou quanto chata e persistente.
Acabei por não me afastar muito das redondezas, uma ida até à zona das pistas, e depois até aos Anjos, passando por Santana, onde aproveitei para percorrer a parte final do trilho pedestre, que por sinal está em vias de ser alterado, e deixará de passar pelo percurso que percorri ontem. Espero apenas que o bom exemplo que vi ontem em termos de estruturas, neste caso as cancelas e portões das pastagens que atravessa. Deixo apenas um pequeno reparo no que a localização dos sinais indicadores do percurso diz respeito, uma vez que em alguns casos o sinal está escondido pelo portão, e noutro, não é visível.
A progressão propriamente dita é difícil, por causa dos buracos feitos pelo gado, no terreno enlameado, uma bicicleta de suspensão total é uma mais valia nestas situações, não evita no entanto, que seja necessário apear em alguns casos mais extremos, ou escolha de trajectória errada.
Na distância, ainda consegui vislumbrar mais alguns ciclistas ( penso que de estrada ), mas a minha onda ontem era mesmo lama, pedras, e vacas!
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